Muito se fala sobre a felicidade desde dos primórdios tempos da humanidade.
Para muitos, felicidade é o sucesso material, profissional, na relação
entre as pessoas. Pouco se fala na felicidade em sua forma pura,
simples na essência divina.
Ter sucesso material, profissional é ótimo, porém se soubermos
ver que a felicidade proporcionada por isto é passageira e muitas
das vezes ilusória. Do que vale ter uma casa luxuosa e uma carreira
de sucesso se não se deu à mínima para a família ou para vida da alma?
As pessoas sempre procuram alguém para serem felizes e não para
compartilharem uma vida. Depositam tudo em cima desta pessoa,
e num primeiro obstáculo, se entregam à infelicidade, porque não
se acham capazes de serem felizes sozinhas ou capazes de
construírem sua própria felicidade. A outra pessoa deve ser
um complemento da felicidade, não a felicidade por completo.
Quantas vezes os seres humanos se entregam a problemas pequenos,
a preocupações desnecessárias e a coisas que não trazem a felicidade
de ninguém. Tudo porque é mais fácil culpar alguém ou algo pela sua
infelicidade do que aceitar a responsabilidade de que sua felicidade
depende primeiramente de você mesmo.
A vida nos oferece espetáculos diários de felicidade em sua mais pura
essência, cabendo a nos percebermos esses simples acontecimentos
e aproveitarmos para a nossa felicidade plena e completa.
Eu comparo a felicidade a um mar revolto, onde você opta
u não por entrar. Muitos passam pela vida sem se aventurem
neste mar, por medo do que possam encontrar no fim do mesmo.
O medo, ainda mais do desconhecido, é compreensível,
porém não aceitável. A felicidade terrestre é ilusória,
mero estado transitório de espírito. Navegue da melhor
forma possível pelo mar da vida, que embora revolto,
no fim dele você saberá o que é a felicidade verdadeira
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