JUSTIÇA VIVA

A maldição do Senhor habita na casa do perverso, porém a morada dos justos ele abençoa. Pv. 3:33.



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O justo é sempre abençoado pelo que faz. A sua sensibilidade mais profunda registra a justiça divina e confia tanto na lei que abençoa toda agressão que surge em seu caminho, sem irritação ou tristeza. Ele anda como se tudo estivesse sorrindo, sorrindo também.

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A consciência é um juiz implacável; ela não esquece do mal que fazemos, até que o erro seja reparado.

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A justiça viva se faz através do tempo, por força da lei que nos protege e disciplina, quando convém ao Senhor.

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A igualdade é clima universal, porém a justiça coloca cada um no lugar que lhe cabe por direito evolutivo.

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A punição é somente para quem erra. A alma pura canta no palco da consciência, solfejando a canção da justiça universal, enquanto o perverso carrega um fardo, cujo peso depende das maldades praticadas.

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Ninguém foge do tribunal interno e, quanto mais dissimular exteriormente, mais se compromete por dentro. A justiça superior age em todas as dimensões da vida. A justiça é o amor, em feição diferente.

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Ajusta-te na oração todos os dias, que ela te ajudará no auto-aperfeiçoamento. A prece é a misericórdia diante da justiça.

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Não deves intentar fazer justiça ao culpado por conta própria. Basta-lhe a consciência que nunca dorme no seu dever de julgar e corrigir.

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Esforça-te sempre para entrar na escola dos justos, e ser-te-á dado um prêmio que se chama paz.

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A Justiça Divina é grandiosa. O ar que circula em todos os departamentos da natureza alimenta vidas. Todavia, quando o homem sente falta dele, o culpado não é Deus, mas sim, o próprio homem. Evita a poluição mental e física, porque o Senhor jamais faltou com o Seu trabalho, sustentando-nos a existência