Deus não nos fez desligados da humanidade. Somos elos da grande
corrente universal e as energias divinas que vão alcançar os outros
devem passar por nós, beneficiando-nos e ao nosso próximo.
Carecemos dos outros, qual eles de nós na imensa vinha do nosso Pai
Celestial. Portanto, o nosso segundo dever é amar o próximo, como nos
aconselha o Mestre por intermédio do Seu Evangelho de Luz.
E amar é acatar os direitos daqueles que andam conosco no mesmo
caminho. Nada fazemos sem a participação dos nossos irmãos.
Cada um nos ajuda em algo de que carecemos. Somos devedores da
humanidade, como também emprestamos a ela o nosso concurso, e a
fraternidade é o caminho mais desejado na área do Bem, ao tratamento
com os nossos companheiros.
As exigências devem ser feitas a nós para com nós mesmos; o apreço,
esse deve ser dirigido aos nossos semelhantes.
A imposição é o modo de nos educarmos; a consideração, o ambiente que
deve ser feito aos companheiros de labor.
Confiemos nas forças superiores e também nas nossas, que elas
crescerão de acordo com as nossas disposições de melhorar, sem nunca
nos esquecermos da deferência para com aqueles que nos seguem,
instruindo-os, e aqueles que nos instruem, seguindo-os.
O respeito é luz, porque ajuda a transformar as trevas em claridades
imortais.
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