Paro e penso no tudo que existe...
Será como m'alma insiste?
Esta energia inumana que não desiste,
No ser que a tudo assiste.
Nada que se aplique ou s'esplique...
Este agigantar em riste,
Do sentir! Horas alegres outras tristes...
Tal o silêncio que no ser persiste.
Descobertas inclementes, tão dolorosas...
Que suplica à matéria o nada,
P'ra que reluza um'alma remoçada.
Vencidos desejos do coberto sob pele...
Que a outras paragens impele,
Este tudo e nada que ao ser apetece.
terça-feira, 9 de março de 2010
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