terça-feira, 29 de abril de 2008

EXTINÇÃO DO MAL

Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que
caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas
manifestações da Misericórdia Divina.

Nada de anátemas,gritos,baldões ou pragas.

A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído
não pela violência,mas pela força pacífica e edificante do bem.
A propósito, meditemos.
O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;
o ódio: com o amor;
a necessidade: com o socorro;
o desequilíbrio: com o reajuste;
a ferida: com o bálsamo;
a dor: com o sedativo;
a doença: com o remédio;
a sombra: com a luz;
a fome: com o alimento;
o fogo: com a água;
a ofensa: com o perdão;
o desânimo: com a esperança;
a maldição: com a benção.
Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um
golpe seja capaz de sanar outro golpe.
Simples ilusão.
O mal não suprime o mal.

Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos
adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é
e será sempre a força suprema do bem.

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