Na verdade, quando se é chamado para a vida interna, nada deve ofuscar o brilho da luz que guia, transforma e redime. Somos por ela conduzidos às tarefas que nos cabe cumprir e ao encontro das realidades internas que nos esperam.
Para chegar à libertação e à transcendência, é necessário aprender a extrair o bem do que contraria os anseios pessoais, individuais. Com mais facilidade elas são atingidas pelo ser quando ele se predispõe à neutralidade e ao silêncio, do que quando se envaidece com seus conhecimentos e conquistas
O colaborador do Plano Evolutivo é um eterno aprendiz, e todos são seus mestres, pois a vida pode falar-lhe por meio dos fatos mais simples. Por isso os grandes seres irradiam uma humildade curadora. Essa humildade não é cultivada, é imanente; desabrocha quando a unificação com a própria essência interna chega a graus elevados.
Em todas as épocas, os homens que se inclinam à vida espiritual desenvolvem maior fortaleza interior do que os que se limitam à vida comum. Àqueles que se abrem ao serviço são dadas possibilidades para chegar a essa fortaleza, porém é preciso saber cultivá-la e nutri-la. Caso não o façam, voltam atrás em seus passos.
Quando alguém se volta para a luz, é ajudado a vencer a si mesmo.
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