Minha hora de silêncio... refúgio.
Um êxtase diante de um quase tudo!
Na gota vejo a imensidão do rio.
Num raio de luz, o arrebol por um fio.
Na quietude, uma harmônica beleza!
O riacho canta a melodia serena,
suas margens salpicadas de grandeza,
com florzinhas rasteiras e pequenas!
Sente-se uma confiança, uma certeza...
As margens alargam-se à correnteza
A natureza segue o ritmo... amena!
No meu silêncio a gratidão acena
para a reverenciar ao Pai, apenas...
Há, em toda criação, a mão da Realeza!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário