Ao olhar para dentro de meu ser,
Estremeci e quase desfaleci,
Por muito pouco eu não caí,
Ao ver que o nada preenchia tudo...
Em silêncio, eu permanecia mudo,
À medida que tudo observava;
Meu interior meio que brilhava,
Preparado para algo novo receber...
Superei assim o primeiro espanto,
Pela forma como tudo aconteceu;
Naquele instante, meu ser renasceu...
Já não havia dor nem desencanto,
Um doce sorriso estancou o pranto,
E me vi sumindo diante o “novo eu”.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
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