Segundo Gandhi, o apóstolo da não-violência, " a oração é a respiração da alma".
Os Espíritos da Codificação afirmaram a Allan Kardec que a oração deve ser
"um estudo de nós mesmos".
O homem que não ora vive desvinculado da sintonia com o Mais Alto, à mercê das
circunstâncias rateiras que o envolvem.
Toda pessoa carece de recolhe-se na intimidade de si mesma para uma conversa com Deus.
A oração nos confere força, inspiração, coragem para a luta.
Oremos com os lábios, colocando o sentimento nas palavras, mas não nos esqueçamos,
principalmente, de orarmos com as nossas próprias mãos...
O gesto de benevolência é a mais eloqüente das preces que endereçamos a Deus.
A caridade é o passaporte de luz de nossos rogos ao Supremo Senhor da Vida.
Não há nenhuma prece que não seja ouvida por Aqueles que nos tutelam sobre a Terra.
Toda resposta dos Céus às orações dos homens passa pelo crivo do merecimento, da
necessidade e da conveniência.
O hábito da oração, por si só, a pouco e pouco modifica o tônus mental da criatura que
se afervora, predispondo-a a uma vida mais espiritualizada.
domingo, 21 de setembro de 2008
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