quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Em busca da felicidade -

Passamos boa parte do tempo das nossas vidas procurando a felicidade.

Nos iludimos buscando coisas para isso.

Coisas do lado de fora.

Não viemos aqui para buscar felicidade através de coisas.

O mundo está oferecendo constantemente todas as oportunidades para que a alegria e a felicidade se manifestem em você.

Aprender a ouvir o Universo e a Verdade estará lá, independente de você focalizá-la.

A mentira somente sobrevive quando nós a alimentamos.

A felicidade é sua responsabilidade e é como você se comporta diante do mundo.

Se saímos de casa com a sintonia de maus pensamentos e a sensação de que vamos ficar mal, assim será.

Você estará contratando o seu dia ruim.

Se queremos que o mundo mude, temos que mudar.

Nosso interior é apenas o reflexo do que acreditamos.

Quando nosso ego está no comando estamos reféns do que o sistema nos aprisiona e nos faz crer que precisamos para viver.

Segundo o professor Steve Droullard, da Universidade de Pesquisas Filosóficas dos EUA, Buda disse que nossas preocupações sobre nós mesmos se encaixam em oito medidas: elogio e culpa, perda e ganho, prazer e dor, e por último, fama e vergonha.

Tudo que nos faz sentir para cima e para baixo está nessa categoria.

Isso só acontece quando agimos através do ego.

Todas as vezes que somos egocêntricos, estaremos agindo a partir do pensamento.

Não será essa a realidade, mas sim o Universo que gira em torno dessas oito medidas.

Tudo será avaliado assim, se ganhamos ou perdemos, se temos prazer ou dor e assim por diante.

Se queremos ser felizes temos que sentir com o coração e não com a mente.

Nossos objetivos vêm naturalmente como resposta de nosso envolvimento emocional do que fazemos.

Se organizamos nossa vida em torno dos valores supremos como beleza, justiça, igualdade, verdade, amor, liberdade e paz, a felicidade virá até nós.

Essa é a afinação do Universo.

Nossa maior jornada é para a Essência e não para o Sucesso.

Cada um de nós é um ser único e que manifesta a beleza de Deus.

Passamos um bom tempo tentando imitar ou se parecer com alguém que deu certo e demoramos a entender que isso é que não dá certo.

A felicidade vem de dentro.

Temos que perguntar ao nosso Eu Interior o que precisamos fazer por nós.

Não por punição, pagamento de carma ou autoflagelo, mas para o engrandecimento de nossa essência.

Precisamos parar de perder tempo, valioso, por sinal, em prol de nossa melhor expressão de nós mesmos.

Vamos ser a mais leal, querida e amorosa expressão de Deus.

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