Ao longo da vida posso ter buscado poder naquilo
que tenho.
Ou talvez através do que sou capaz de fazer
na minha profissão ou da influência que exerço sobre os outros.
Ao assumir uma fachada de coragem, posso ter usado
imagens falsas de mim mesmo para mostrar força
onde não havia.
A espiritualidade não está baseada no
que tenho, faço ou na fachada que apresento ao mundo.
Ela depende do que sou internamente.
Como alma, não preciso me tornar poderoso.
Em certo sentido, eu já sou.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
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