Não quero a liberdade
Prefiro o entrelaçamento de sentimentos
Não preciso de alforria
Para explicar este amor
Que existe por existir
Sem necessitar
De mentira ou fantasia
As mãos chovem caricias
O pensamento voa
Em direção ao vento
Que não escolhe direções
Para cantar
O sol arde e brilha
Ao ser contestado
Pela euforia da lua
A quem amou verdadeiramente
Nas ilusões do eclipse
A pressa torna-se apenas
Curiosidade da memória
Ao tentar reviver na presença da insônia
Momentos intensamente vividos
No passado
Quanto maior a tristeza ou a alegria
Das recordações
Mais intensa será a força da saudade
Vou ficar parada como uma imagem
A refletir no espelho do tempo
A chama do fogo da vida
Que aquece e ilumina a alma
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
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