Sinto-te
Teus olhos pousam nos meus
Resplandeço em luz
Faz-me canto
No violão onde insisto em dedilhar
Uma canção
Tu
Sentido das minhas raízes
Nas tuas raízes universais
Refaz toda essência
Desfaz o meu temporal
Tu
Nos lugares inatingíveis
Nos presos de mim
Encarcerados e aflitos
Tu vens
E solta minhas amarras
Galopas em meu cavalo arredio
E vences
A batalha final
Tu!
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
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