Sou aquela que caminhou,
Cruzou pântanos, pedras e espinhos,
Buscando os rumos da felicidade,
Ansiosa por encontrar o amor...
Seguiu a linha do horizonte,
Perdida entre os mistérios
Da noite e do dia, para
Encontrar a voz da alegria,
Magoada pela vida,
Tendo o coração abandonado
E alma ferida, vivi na solidão,
Chorei as amarguras da dor...
Nua de esperanças, até o instante,
Em que me encontrei e percebi
Que a solidão vem de dentro,
Independe de onde estejamos...
Se na multidão estive só,
Hoje encontrei a paz esperada,
Em um único coração que
Num abraço me fez sorrir!...
Ver o mundo com olhos do amor,
Partilhar a bem-aventurança...
O que era tristeza virou alegria,
A solidão se desfez, sonho e magia...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário