quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Mensagens de Fim de Ano

Hoje quando acordei eu continha um anjo em meu coração. Fui até a
sala para orar e fazer minhas práticas espirituais, pois não me
continha de gratidão.

Desejei a paz na Terra, o bem ao mundo e fui exteriorizar energias em
prol de todos os amigos, colegas e estranhos que pudesse. Fui
agradecer ter conhecido e ter podido participar das equipes
extrafísicas de vários Orientadores Evolutivos, mentores e
amparadores de grandes e pequenos grupos.

Eu continha um grande sol dentro do peito e um sentimento muito
elevado. Um a um, fui mentalizando meus amigos e parentes. Todos eles
sem esquecer nenhum. Eu não me continha de felicidade gratuita, de
humildade e gratidão.

Senti-me responsável por tanta coisa que tenho recebido, por tanta
luz espiritual que têm me iluminado através de encarnados e
desencarnados a minha volta.

Pensei nos grupos da internet e projetei toda luz que podia neles.
Lembrei-me das pessoas que haviam me magoado e as abracei e beijei
espiritualmente como um anjo compassivo.

Depois de ter abraçado muitos encarnados e desencarnados fui escrever
para registrar este momento tão bom e o poderia compartilhar mais
tarde com outras pessoas.

Receba meu abraço espiritual cheio de Luz!

Luz com inicial maiúscula sim, pois não sou apenas eu que te abraço.
Trago o abraço de muitos companheiros e amigos espirituais (que
visitam mais os pequenos como eu que os grandes de ego) e os
transmito a vocês.

Não importa se você é homem ou mulher, jovem ou idoso, eu lhe abraço
e lhe beijo o rosto. Muito mais com as energias do sentimento elevado
do coração que com o corpo. Mas se algum dia você cruzar o meu
caminho, pode vir me abraçar, já está autorizado.

Eu Sou aquela folhinha que cai do galho da árvore nos dias de vento.
Você é a folha do lado e a árvore é Deus.

Olhando as folhas de cima, vemos nossos irmãos mais velhos: Ramatís,
Babaji, Yogananda, Sanat Khum Maat, Jesus, Krishna, Buda, etc. Eles
não estão longe e não são estrelas inatingíveis. São irmãos mais
velhos queridos que dormem no mesmo quarto e sobem nossas cobertas
depois que adormecemos.

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