Ah! Papai Noel...
como sonhei contigo
Na verdade, não entendia,
porque a mim atendia
e me davas tudo que te pedia.
Embora, criança fosse,
Outras crianças haviam
que te pediam, também...
E o meu brinquedo, meu pai,
Sozinho não tinha graça, como brincar, sem ninguém?
Ninguém que tivesse o que eu tinha
Mas...diziam-me que eras velhinho
e talvez te esqueceste
daquela vez mas...não!
esquecestes, outras também.
Não te guardei nos meus sonhos
Em ti eu não confiei.
E não confio ainda,
Traiste a esperança
De quem só sonhar podia
E eu, pobre, favorecida
Provei, do sabor da vida,
De ter e não ter, também!.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
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