O mestre convidou o discípulo a uma convivência educativa.
Passado o período de treinamento individual, o sábio apontou seixos e pedregulhos, tornando-os gemas preciosas, com o que presenteou o jovem.
Notando-o indiferente ao prêmio, indagou-lhe o que desejava.
O moço, ambicioso, respondeu:
¾ Gostaria de possuir o vosso dedo mágico.
O guru meditou em silêncio, após o que lhe redargüiu:
¾ De nada te valerá a extremidade, sem o dínamo gerador do poder. O dedo te seria inútil, faltando-te a mente disciplinada e vigorosa para a realização do que aspiras. E tal somente é logrado quando não se ambiciona nada mais.
sábado, 3 de janeiro de 2009
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