Sempre haverá um alguém que eu possa alegrar
Sempre haverá a alegria que eu queira cantar
Sempre haverá uma paixão que eu possa viver
Sempre haverá a vida que eu queira saber
Sempre haverá um amigo que eu possa abraçar
Sempre haverá o abraço que eu queira esperar
Sempre haverá uma saudade que eu possa sentir
Sempre haverá o sentimento que eu queira traduzir
Sempre haverá uma criança que eu possa acariciar
Sempre haverá a carícia que eu queira ganhar
Sempre haverá uma flor que me possa enternecer
Sempre haverá a ternura que eu queira ter
Sempre haverá uma ilusão que eu possa sonhar
Sempre haverá o sonho que eu queira realizar
Sempre haverá uma tristeza que eu possa remir
Sempre haverá a remissão que eu queira permitir
Sempre haverá um carente que eu possa ajudar
Sempre haverá a ajuda que eu queira doar
Sempre haverá uma beleza que eu possa ver
Sempre haverá a visão que eu queira merecer
Sempre haverá uma sorte que eu possa jogar
Sempre haverá o jogo que eu queira mostrar
Sempre haverá uma dor que me possa afligir
Sempre haverá a aflição que eu queira exprimir
Sempre haverá uma dúvida que me possa atormentar
Sempre haverá o tormento que eu queira cultivar
Sempre haverá um medo que eu possa combater
Sempre haverá o combate que eu queira vencer
Sempre haverá uma face que eu possa beijar
Sempre haverá o beijo que eu queira dar
Sempre haverá uma verdade que me possa ferir
Sempre haverá a ferida que eu queira omitir
Sempre haverá uma mulher que eu possa amar
Sempre haverá o amor que eu queira ofertar
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário