quarta-feira, 24 de junho de 2009

Dez Maneiras de Ajudar com Segurança.

Não discuta.

Se você é aprendiz do Evangelho, não ignora que o Divino Mestre
permanece atento, na redenção do mundo, e que devemos estar
vigilantes na execução do serviço que nos compete.



Não critique.

Observemos o setor de nossas obrigações e realizemos o melhor
na obra geral, usando as possibilidades ao nosso alcance.



Não reclame.

Contentarmo-nos com o ato de servir é simples dever e quem
centraliza a mente na tarefa que lhe é própria não dispõe de
tempo para formular queixas inoportunas.



Não condene.

Reparemos a parte aproveitável nas situações difíceis e
esqueçamos todo mal.



Não exija.

Coopere sem rogar a colaboração alheia, de vez que a
responsabilidade pertence a todos e cada um de nós será
examinado de acordo com as próprias obras.



Não fuja.

Jamais olvide que o problema é a lição da vida. O aluno que
teme o ensinamento, descerá naturalmente à retaguarda.



Não se precipite.

Usemos a serenidade. O trabalhador que sabe aproveitar os
minutos e respeitá-los, nunca sofre os castigos do tempo.



Não tema.

Quando fixamos o cérebro e o coração em Cristo somos simples
agentes d’Ele e quem cumpre a Vontade do Mestre, não deve nem
pode recear coisa alguma.



Não se engane.

Ninguém precisa aplicar os raios candentes da verdade, a
propósito dos mínimos acontecimentos da vida, desfigurando a
alegria que deve imperar nos domínios da sementeira e da
esperança, mas não perca de vista o que é essencial ao seu
progresso, à sua felicidade e à sua redenção para o grande
caminho.



Não se entristeça.

Lembre-se de que o Nosso Mestre é o Salvador pela Ressurreição.
Sofrimento, amargura e morte são sombras. A cruz do Amigo
Divino era degrau para a Glória Celeste. Seja esse pensamento
uma luz permanente em nossa alma que jamais deve abrir-se ao
desânimo. A certeza de que somos os seguidores felizes do
Cristo Imortal é para nós motivo de soberana resistência e de
eterno júbilo.

Sem comentários: