"Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus e de que
nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se
contaminem." - Paulo. (HEBREUS, 12:15)
Para bem servir ao Senhor, não é razoável marchemos ao
longo do trabalho honroso à maneira de cooperadores lacrimosos e
descontentes.
A mágoa, muitas vezes, traduz desconfiança e deslealdade.
O coração operoso e confiante nunca perde o otimismo,
colocando-se, antes de tudo, à frente do infinito e da Eternidade.
Há dificuldades e problemas?
Prossigamos em serviço e o Mestre Divino oferecer-nos-á a solução.
Há sombras?
Lembremo-nos de que não existem nuvens eternas, porque o
Centro da Criação é Luz imperecível.
Há quedas?
Estejamos convictos de que o reerguimento não se fará esperar.
O dever do trabalhador é continuar a tarefa que lhe foi
conferida, tanto quanto a obrigação do servo fiel é marchar na
realização do programa de quem lhe concedeu a bênção do serviço
edificante.
Tenhamos em mente que, em favor do êxito geral de nosso
esforço, é imprescindível o incessante combate às raízes de amargura
no coração. Se brotarem livremente, serão venenosos arbustos,
prejudicando a movimentação dos interesses coletivos de elevação e paz.
Guardemos reflexão e prudência, mas destruamos a amargura
injustificável, para que não perturbemos a obra do Mestre e para que
os nossos amados não se privem da graça de Deus.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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