domingo, 14 de outubro de 2007

INFINITAMENTE

Estou triste
mas vai passar
toda e qualquer tristeza
Vem às vezes como o toque de um clarim
alertando-me; espera que a alegria vai voltar
O coração parece permanecer preso
eternamente a espera de uma realidade
para este amor impossível de rejeitar
Quero que aceites apenas
minha única e maior verdade
A fidelidade deste amor infinito
que em mim nunca se apaga
Como o cantar mavioso de um sabiá erradio
que nem a morte consegue calar
Ontem, agora e sempre
infinitamente
hei de te amar

Sem comentários: