Refreia os impulsos,
que procedem dos instintos desgovernados,
e age sob o comando da razão.
É verdade que o sentimento bom
deve derreter o gelo da lógica racional;
no entanto, muitas vezes,
a frieza da emoção ou a sua loucura agressiva
necessitam da vigilância do raciocínio.
Cérebro e coração devem atuar juntos,
proporcionando as vantagens do equilíbrio
e do comedimento, em favor de uma vida sadia.
Ouve com o sentimento e age com a razão,
dosando bem a participação de cada um.
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