Não olvides que a civilização começa no esforço educativo de cada um.
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Não podes, em verdade, fazer calar a maledicência, a derramar-se em chuva de lodo, mas podes silenciar a maldade em ti mesmo, abstendo-se de contribuir na extensão da crueldade.
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Não te será possível vencer, a sós, a dominação da ignorância, contudo, aqui e ali, podes prestar uma informação valiosa e útil aos que desejam realmente aprender.
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Não conseguirás corrigir de maneira total a influenciação da penúria, no entanto, podes estender as mãos e dividir com os necessitados o alimento de cada dia.
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Não podes, efetivamente, curar todos os enfermos da estrada, mas é possível auxiliar ao companheiro doente com a gota de remédio ou com a palavra amiga.
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Ninguém por si só retificará esse ou aquele atormentado setor do mundo, entretanto, ninguém está impedido de algo fazer no cultivo da fraternidade.
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Não te impressionem os espetáculos de perturbação e sofrimento ainda reinantes na Terra e nem te confies ao julgamento apressado dos outros. Faze o bem que puderes.
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Lembremo-nos de que o homem e a multidão recolhem indefectivelmente aquilo que semeiam...
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Recordemos porém, que em nós mesmos uma nova humanidade e uma nova era indubitavelmente podem começar.
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Cogitemos de nossa própria melhoria para que a vida melhore.
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Reajustemo-nos para que a nossa paisagem social se reajuste.
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E, guardando em nós mesmos a vigilância construtiva na preservação da luz e do bem, estejamos convencidos de que o Senhor fará o resto, em favor do mundo, porque toda vitória espiritual para a imortalidade é obra de amor e de educação.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
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