domingo, 7 de dezembro de 2008

Haja o que houver

Meus olhos perdem-se no infinito,Esperam um novo dia quem sabe, mais bonito?Sonhos vagam em aflição.caminhando tortos, sem nenhuma direção. Estrelas insistentes enfeitam o céu.enquanto lágrimas cobrem-me o rosto como um véu.E essa noite sufocante que parece não ter fim...vestida de negro e sem a menor piedade, cai sobre mim. Hoje deixo a fria madrugada maltratar o meu desejo.Porque sei que sob o sol de nosso amanhã, te vejo.Estarei aqui, haja o que houver, Ao menos, enquanto em teus sonhos, eu ainda estiver.

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