Selado, lacrado, envelopado,
Despacha-se o ano velho
Sem remetente,
À própria sorte.
Ao mesmo tempo
Espera-se que o sol seja presente,
E brilhe na velha eclipse passada.
O encontro casual,
O abraço cordial,
O instante zero,
Nomes e donos.
Troca-se números,
Apontam-se relógios,
Sorrateiramente
adeus torna-se tristeza
E o Novo Ano, quem diria,
Nasce feliz!
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