São tantos os meus poemas
amarrados com fitinha
em pastas, caixas, gavetas
todos parte de mim
que até já perdi a conta
Escritos alegres
alguns transidos de dor
e há os que hoje me espantam
por serem nuvens cálidas de perfumes
refletindo da vida tanto frescor
Vendo-os assim
tão diversos e multiplicados
por ai voando como eu, indefesos
penso... serão eles que um dia
não calarão e sim falarão por mim
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