Vejamos a diretriz de Jesus na adoração ao Pai Celestial, para assegurarmos equilíbrio à própria fé.
Não observamos o Mestre extasiado na contemplação expectante, exaltando a grandeza de Deus,através da quietude.
Da manjedoura à cruz, anotamo-lo em ardentes demonstrações de trabalho, exemplificando o ideal dinâmico e a caridade sem lindes.
Manifesta veneração ao Supremo Senhor, respeitando as leis estabelecidas, louva-lhe a misericórdia, exercendo a bondade sem limites e permanece em comunhão com Ele, não apenas através da prece meditada no silêncio da natureza, mas também pelo serviço constante ao próximo, no vasto caminho da multidão,onde se destacam enfermos e dementados, desditosos e aflitos de todas as procedências...
Em nossa adoração ao Divino Amigo, não nos esqueçamos do culto incessante ao dever.
Nossos compromissos corretamente solucionados, ainda e sempre, são a melhor forma de consagração do nosso respeito à Providência Divina.
Lembremo-nos de que nos Planos Superiores, Jesus não nos acolherá na condição de adornos preguiçosos.
Estimar-nos-á a cooperação,sem desejar-nos escravos e receber-nos-á o carinho, sem querer-nos inúteis.
E porque nos aguarda na condição de instrumentos vivos e diligentes do Infinito Amor, saibamos adorá-lo, adorando a Deus, cumprindo fielmente nossas pequeninas obrigações de cada dia, de vez que dever bem cumprido na Terra é degrau de ascensão para o Céu.
sábado, 5 de julho de 2008
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