quinta-feira, 24 de julho de 2008

RESOLVENDO NOSSOS PROBLEMAS

Problemas sempre temos, tivemos e teremos, e até que poderemos considerá-los com algo de bom em nossa vida, pois sempre serão um estímulo para nossa criatividade tudo o que fizermos para saber como resolve-los.



Nos meus tempos de estudante, o grande problema era resolver os problemas que os professores de matemática tinham o sádico prazer de querer que resolvessemos. Era incrível o brilho satânico que sempre notava no olhar de um deles, Prof. Kleber (com K), quando apresentava problemas que, a nosso ver, ele bolava após passar uma noite em claro... Eram problemas realmente problemáticos.



Contudo, o caso agora é falar sobre problemas da vida, ou seja, aqueles que vamos encontrando enquanto a vida vai se desenvolvendo. Os tais, que são estimulantes.



Eles existem, e são de todas as formas e feitios, desde os mais prosaicos como, por exemplo, o que vamos comer no almoço, ou se vamos ter o que comer no almoço, até aqueles mais sérios, como por exemplo, um enorme furo no cheque especial, principalmente se considerarmos os juros que os Bancos cobram, os quais são escorchantes em nossa opinião, e mínimos, segundo a versão dos Bancos, ao oferecer um cheque especial, coisa que, acho que jamais deveria ser usado, pois a resolução de um probklema imediato, vai trazer outro muito maior mais adiante.



O principal, quando nos vemos diante de alguma situação problemática, é procurar uma solução o mais urgente possível, nunca sendo aconselhável o tradicional “ir empurrando com a barriga”, adiando sempre a resolução do caso. Além da desaconselhável manutenção do problema em suspenso, sempre atrapalhando nossa tranquilidade, ainda existe a possibilidade de outros problemas surgirem, e quanto mais pepinos, mais difícil vai ficando a solução do primeiro.



Sempre será mais adequado ir solucionando as pendências, uma a uma. Entretanto, se algum caso for de difícil solução, talvez seja melhor passar para outro, ao invés de “malhar em ferro frio...” Li uma mensagem interessante, que pode se aplicar no caso. Penso que de autoria do já célebre L’Inconnu:

Para você beber vinho numa taça cheia de chá é necessário primeiro jogar o chá fora, para então, beber o vinho.



Temos sempre que saber priorizar quais os problemas mais importantes, ou mais facilmente solucionáveis para cuidar deles em primeira instância, pois se perdermos muito tempo com o mais complicado, acabaremos sem resolver nenhum.



Outro tipo de problema que sempre mexe com nossa vida, é aquele que diz respeito ao coração, mexendo com nossos sentimentos. Aí o bicho pega mesmo. Trata-se de um problema cuja solução requer muita habilidade.



Muitas vezes surgem dúvidas sobre o comportamento de nossa parceria. Tudo faz crer que esteja “ciscando” em terreno alheio. Nesses casos, o menos indicado é atacar direta e frontalmente, já começando a acusar, sem dar uma chance de defesa. Deve-se primeiro confirmar a eventual falseta, para depois pedir os esclarecimentos necessários.



Mas, nunca esquecendo que até para isso deve-se usar de ponderação, sendo contraproducente ataques diretos, ou agressões verbais, e muito menos físicas. A melhor maneira de se encontrar soluções, é ouvir os argumentos, os “porquês” de certas atitudes para depois então estudar qual a solução melhor, que pode ser dar-se uma nova oportunidade, ou se o rompimento definitivo será a solução. Sempre, evitando-se soluções drásticas ou violentas. Paz, discernimento e bom senso, mesmo nas piores situações. Aliás, justamente nessas é que devemos saber parar, respirar, tomar um fôlego, antes de perder a calma.



Se até os criminosos confessos tem oportunidade de um julgamento, porque não darmos a mesma chance a quem temos do nosso lado?



Por vezes, certas atitudes nos levam a pré-julgamentos nem sempre justos, e colocamos fim a um relacionamento que poderia ser bom e gostoso, mas por causa de pequenas incompreensões, tomamos certas medidas radicais, que não cabiam... Certas atitudes que não foram tomadas do jeito que queríamos não são aceitas, e ponto final. Muitas vezes sequer demos oportunidade à pessoa, de conhecer nossa maneira de pensar, o que realmente pretendíamos, e é assim que surgem certos mal entendidos, de consequencias nada boas.



Sempre a ponderação e o equilíbrio que faltam para a solução de problemas, que os fazem insolúveis.

Agora estou diante de um dilema, de fácil solução... Basta desejar a todos UM LINDO DIA, e fim de papo, problema resolvido.

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