domingo, 7 de junho de 2009

NA SEARA DO AUXÍLIO

“Suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra o outro; assim como o Cristo vos perdoo, assim fazei vós também”. — Paulo

(Colossenses, 3:13)



Desnecessário salientar o brilho do cérebro na cúpula da Humanidade.

As nações vanguardeiras do progresso material efetuam prodígios nos setores de pesquisas e definição do plano terrestre.

A universidade é um celeiro de luz para a inteligência.

O laboratório é uma nascente de respostas seguras para milenárias indagações.

Entretanto, na esfera do espírito sobram discórdias e desesperos, desgostos e desilusão...

Todos nos referimos, inquietos, às calamidades da guerra, à proliferação do vício, aos estragos do ódio ou às deturpações da cultura, conscientes dos prejuízos e desastres que nos impõem ao caminho comum.

Assinalamos, aqui e além, lutas ideológicas, conflitos raciais, insânia e egoísmo...

Que fazemos nós, na condição de aprendizes do Cristo, para o reequilíbrio do mundo?

Achamo-nos convencidos de que a violência não extingue a violência. Além disso não ignoramos que Jesus nos chamou a fim de compreendermos e auxiliarmos, construirmos e reconstruirmos para o bem de todos. Pensemos nisso.

Não alegues isolamento ou pequenez para desistir do esforço edificante que nos compete.

Uma fonte humilde garante o oásis na terra seca e apenas uma lâmpada acesa vence a força das trevas.

A harmonia do todo vem da fidelidade e do serviço de cada um.

Trabalhemos unidos pela edificação da Terra Melhor.

Comecemos ou recomecemos a nossa tarefa baseando a própria ação no aviso de Paulo: suportando-nos uns aos outros e perdoando-nos mutuamente.

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