Pai, o teu reino perdura pelos séculos dos
séculos, o teu amor continuamente tem
sido o sustentáculo de todos os
viventes.
Na sublimidade de tua grandeza de Deus que
muitos não a conhecem, tem nos oferecido toda sorte de bens, inclusive dialogando com todos nós
embora saiba que somos todos surdos.
As oportunidades que surgem para o nosso crescimento espiritual, além das bênçãos do progresso material, sequer conseguimos
agradecer.
Aquele que possui a felicidade de ter sua mesa farta não se lembra que o Senhor deu vida para aqueles que plantaram e cuidaram de toda alimentação.
Da mesma forma deu vida para aqueles que colheram, para os transportadores e negociadores, e, finalmente, deu vida para os cozinheiros que prepararam para que o alimento fosse saboreado.
Não obstante tanta ingratidão, tanta falta de reconhecimento, a chuva continua a cair, o sol não deixa de aquecer e nem os luzeiros do céu deixam de aparecer.
Os humanos, teus filhos Pai, não chegam a compreender a abundância de tanto amor,
quando entregou teu Santo Filho para se tornar maldito no madeiro da cruz.
Peço perdão não só pelos meus erros e pecados, mas pelos erros e pecados de todos os meus irmãos, ainda que a cada segundo todos nós contrariemos a tua forma de ser Deus.
Um Deus compreensivo, grandioso em suas decisões e perdoador, pois assim Ele expressou:
"Olhai para mim e sede salvos, vós todos os limites da terra; porque eu sou Deus, e não há outro."
Por crer em seu poder Pai e porque "não haverá impossíveis em todas as suas promessas"
Cristo nasceu para ser chamado "Filho do Altíssimo."
Ao "ente santo" cuja nascença foi anunciada pelo profeta Isaías a mais de 800 anos antes do evento cujas palavras da proclamação, ressoam até hoje "eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
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