O ferreiro, há longo tempo, fazia ferraduras para os cavalos.
Ele devia realizar seu ofício com perfeição.
Os defeitos que deixasse passar poderiam machucar as patas dos
animais, ocasionando a perda da freguesia ou censuras.
Ele acendia o foto à lenha, punha para funcionar o fole e usava a
marreta e a bigorna.
Batia no ferro incandescente e o modelava o melhor que podia.
Assim procedemos na vida.
Batemos a marreta da razão sobre os acontecimentos, para
extrair deles a experiência que nos livre dos sofrimentos.
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