terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Entendamos.

O ferreiro, há longo tempo, fazia ferraduras para os cavalos.

Ele devia realizar seu ofício com perfeição.

Os defeitos que deixasse passar poderiam machucar as patas dos

animais, ocasionando a perda da freguesia ou censuras.

Ele acendia o foto à lenha, punha para funcionar o fole e usava a
marreta e a bigorna.

Batia no ferro incandescente e o modelava o melhor que podia.

Assim procedemos na vida.

Batemos a marreta da razão sobre os acontecimentos, para

extrair deles a experiência que nos livre dos sofrimentos.

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