Oh, meu Deus! Perdoe-me por meu ego!
Sei que o mais prejudicado por ele sou eu mesmo.
Quanto fel já não sorvi?
Em quantas brasas eu pisei?
Senti o fardo do peso infinito nas costas de um ego pesado.
Quão feios são o orgulho e a vaidade humana!
Hoje curvo- me diante do bem e da paz.
Ajoelho-me nos tapetes de amor,
Sinto a brisa da luz e ouço uma canção de acalento.
Deus em forma de dor corretiva e lucidez veio como bombeiro eficaz apagar as chamas do ego.
As brasas não brilham mais, mas ainda estão quentes e soltam fumaça.
Vejo-me desesperado em lágrimas, volto jogando água, espuma e neve na fogueira do ego.
Diga não ao ego personalista, prefira a humildade de coração, pois é ela que amplia a grandeza da alma.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário