O ser humano vivencia a si mesmo,
seus pensamentos, como algo
separado do resto do universo -
numa espécie de ilusão de ótica
de sua consciência.
E essa ilusão é um tipo de prisão
que nos restringe
a nossos desejos pessoais,
conceitos e ao afeto apenas
pelas pessoas mais próximas.
Nossa principal tarefa é
a de nos livrarmos dessa prisão,
ampliando o nosso círculo de compaixão,
para que ele abranja todos os seres vivos
e toda a natureza em sua beleza.
Ninguém conseguirá atingir
completamente este objetivo,
mas lutar pela sua realização
já é por si só parte de nossa liberação
e o alicerce de nossa segurança interior".
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