Dulcíssimo odor de Gabriela
na casca grossa da canela.
Doce arroz de pontas finas
ao negro cravo se destina.
Moída pimenta, como tal,
suspira pelo rubro da rival.
Da noz, a suave moscada
exala essência almiscarada.
Açafrão, anis e outros mais,
em desmaio, pedem os sais,
na dor da inveja da canela,
com seu perfume de Gabriela.
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