Caminhos pararelos que não se cruzam
estradas cujo final são encruzilhadas
poeiras diferentes que soltam fuligem
numa história triste e desencantada
Seguimos caminhos tortos e diferentes
nossa jornada seguem outras trilhas
mãos não alcançam por mais que tentemos
e já caminhamos por muitas milhas
Ah! distância amarga que não vejo fim
já judiou demais desse triste coração
já sangrou cada pedaço de mim
na dura escalada dessa evolução
Não vejo a hora de ver chegar
o término dessa escada tão alta
para podermos dividir o mesmo palco
e sentirmos juntos as luzes da ribalta!
Enfim seremos únicos, unos e nós
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1 comentário:
Oi,
Adorei seu poema sobre 'a distancia'...
Estou vivendo uma situação bem parecida.
rsrrsr
Banhou minha alma, numa manhã de sábado.
Bjs
e obrigada!
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