Alguma coisa nos cercou.
Pressenti ser o destino
por ter reservando e,
definindo os ditames
de nossas vidas por inteiro.
A princípio, olhares perdidos
que se cruzavam em
momentos possíveis, assim
como sucede com as
brincadeiras de crianças descontraídas.
Sorrisos sutis como se
traduzissem algo especial,
muito bem guardado no
universo de nossas almas.
Depois, e quando não se
aguentou mais, os
encontros diários em
espaço roubado, como se
fôssemos foragidos...
Espaço que passou a ser
nosso, todo ele em sua integralidade,
definitivamente lucupletado
na base de nosso sentimento,
como acontece até hoje....
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