terça-feira, 6 de novembro de 2007

Se não encontrar razões para ser livre,

Eu sempre soube que não devia
mas ousei querer...
Eu sempre soube que não podia
mas arrisquei fazer
Eu sempre soube que era utopia
mas me entreguei aos sonhos
Eu sempre soube do despertar
mas insisti na inércia
E hoje,
me encontro assim
sentindo a alma flutuar entre o real
e o desconhecido...
Eu sempre soube...
Mas de que adiantou saber?

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