Se não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
E aproveite para fazer uma
viagem despretensiosa, longa,
se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá
coisas melhores e coisas piores
do que as já conhecidas,
mas não é isso que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
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