De vez em quando sinto um arrepio
Não são vozes dos fantasmas
Não é tesão recolhido
É como o andar da aranha na teia
Em pleno estado de vigília...
De vez em quando sinto arrepios
Não é do som do “funk”nada a ver
Nem o colorido nos corais e a voz dos búzios
Não é o choro avassalador do “baby” metrô
Nem as pernas daquela barata na coxinha.
De vez em quando sinto um arrepio
Ao ver o prato do bóia fria
Viro o bucho real de alguma baleia...
Posso até ter asas de fada...
Não tendo vocação à cauda de sereia
De vez em quando algo me ocasiona arrepios
Não tenho horror as bonecas infláveis
Nem percepção extra sensorial
Somente o roçar do vento nos braços...
(Me dá o TAO do frio e O arrepio!)
Por detrás de todo bom haicai
Se esconde um ex-pensamento con_fusooo
- Não é... Confúcio!?!
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