segunda-feira, 21 de julho de 2008

APRENDENDO COM A NATUREZA

Sem aproveitar o concurso daqueles que nos ferem, não conseguiríamos satisfazer aos impositivos da evolução.

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O ensinamento do Mestre, no que tange à tolerância e ao amor para com os adversários, é lição viva nas esferas mais simples da Natureza.

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Vejamos, por exemplo, a história breve do pão que enriquece a vida.



Se a semente não suportasse a terra que a asfixia, não teríamos a germinação promissora.



Se a plantinha tenra não tolerasse a enxada que lhe garante a limpeza, embora, por vezes, dilacerando-lhe as folhas, não conseguiríamos a floração.



Sem a renúncia da flor a benefício da colheita, o celeiro seria relegado à secura.



Se o grão não perdoasse à mó que o desintegra, não obteríamos a cooperação da farinha .



Se a farinha convenientemente preparada não desculpasse o calor do forno que a sufoca, o pão não saciaria a fome das criaturas.

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Indispensável recorrer às lições singelas do ambiente em que repiramos para entender a necessidade de nossa adaptação às Leis que nos regem.

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Conflitos, discussões e contendas, simbolizam combustível no incêndio destruidor da discórdia.



Por isso mesmo a sustentação de antagonismos e disputas é indébita conservação do desequilíbrio arrojando-nos inevitavelmente à enfermidade e à morte.

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Teimosia e rebelião, mágoa e azedume não atendem nas edificações do Cristo de Deus.

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Procuremos o nosso lugar de servir, reconhecendo que a direção é prerrogativa do Divino Mestre.

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Ouçamos-Lhe a voz que nos induz ao perdão incondicional e à compaixão sem limites, e, felizes seremos, em verdade, os trabalhadores fiéis do Evangelho, na estruturação da Terra melhor de amanhã

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