sábado, 10 de novembro de 2007

À ESTUPIDEZ

Pessoas insensatas, por demais mesquinhas,
Não conseguem ver o bem, para além delas…
A estupidez diz-lhes que são reis e rainhas,
Não se importando um segundo com sequelas.

Parecem-se com pavões estridentes e vaidosos,
Remetendo para os outros toda a sua soberba…
Nunca por nunca aprenderam a serem cautelosos,
E como os porcos dão para engordar com a ceva.

Tenho para mim que são uns dignos anormais,
Importando vestimentas e carros a bel prazer…
E nem sequer merecem o epíteto de animais.

Passam nas ruas convencidos de sua grandeza;
Dessem-lhes árduos trabalhos e o que fazer,
E assim, quais cordeiros, lhes fosse a esperteza.

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